Vamos ao mercado I
Não, não é uma ida ao mercado da cidade, fomos antes às ruínas de Birka, um antigo posto comercial do período viking situado numa ilha algures num dos grandes lagos da Suécia. Mais uma vista de estudo do mestrado, hehehe.
O encontro foi marcado para as oito da manhã na estação de Uppsala para, dez minutos depois, apanharmos o comboio para Estocolmo. Não obstante o sono que pesava sobre muitos de nós, a boa disposição estava em alta. A Alexandra apareceu mesmo em cima da hora e, depois de ela ter comprado o bilhete, entrámos numa das carruagens e partimos em direcção à capital sueca.

A Aylin a acenar e a Aurore a rir (ela faz-me lembrar a Carolina…Marisol!!!)

Olha, olha! Também têm cá destes e também são de graça! E eu a pensar que era só no metropolitano de Lisboa, lol.

A paisagem rural sueca vista do comboio em andamento.
A ideia de ir finalmente a Estocolmo estava-me a deixar com uma expectativa do caneco. Era a pancada pela Suécia a funcionar. Chegada ao destino e ponho um sorriso de orelha a orelha enquanto tiro fotografias feito parvo :]

Desfocada e improvisada, mas não deu para mais. Da esquerda para a direita: a Aurore e o seu compatriota, Florent (de costas para a máquina), o Lars (o americano), Ragnheiður (a minha colega islandesa) e a Aylin.

O interior da estação de comboios de Estocolmo e alguns dos meus colegas.

À saída da estação, os meus primeiros passos em Estocolmo. A vista não é das melhores, mas é Estocolmo! :]
O ponto de encontro com outros colegas que iam ter connosco directamente a Estocolmo era no pequeno porto junto da Câmara Municipal. Era a poucos minutos a pé da estação e, uma vez lá, encontrámos vários barcos de passeios turísticos, um deles com uma placa em madeira que dizia “Birka”. Coisa de vinte minutos depois, entrámos a bordo e a viagem começou, Lago Mälaren a dentro num lento cruzeiro de quase duas horas. Foi ver Estocolmo a afastar-se e o verde que já preenche as margens da cidade tornar-se pouco a pouco senhor e rei da paisagem.

A Câmara Municipal da capital sueca. Se a memória não me falha, é um edifício do princípio do século XX (ou será do final do século XIX?) e tem o seu quê de Veneza na sua intimidade com a água e a torre que lembra São Marcos.




À saída de Estocolmo estava tudo para o mesmo: resmas de fotografias. Neste caso era a Aylin e o Ricard, um dos meus colegas checos.
O encontro foi marcado para as oito da manhã na estação de Uppsala para, dez minutos depois, apanharmos o comboio para Estocolmo. Não obstante o sono que pesava sobre muitos de nós, a boa disposição estava em alta. A Alexandra apareceu mesmo em cima da hora e, depois de ela ter comprado o bilhete, entrámos numa das carruagens e partimos em direcção à capital sueca.

A Aylin a acenar e a Aurore a rir (ela faz-me lembrar a Carolina…Marisol!!!)

Olha, olha! Também têm cá destes e também são de graça! E eu a pensar que era só no metropolitano de Lisboa, lol.

A paisagem rural sueca vista do comboio em andamento.
A ideia de ir finalmente a Estocolmo estava-me a deixar com uma expectativa do caneco. Era a pancada pela Suécia a funcionar. Chegada ao destino e ponho um sorriso de orelha a orelha enquanto tiro fotografias feito parvo :]

Desfocada e improvisada, mas não deu para mais. Da esquerda para a direita: a Aurore e o seu compatriota, Florent (de costas para a máquina), o Lars (o americano), Ragnheiður (a minha colega islandesa) e a Aylin.

O interior da estação de comboios de Estocolmo e alguns dos meus colegas.

À saída da estação, os meus primeiros passos em Estocolmo. A vista não é das melhores, mas é Estocolmo! :]
O ponto de encontro com outros colegas que iam ter connosco directamente a Estocolmo era no pequeno porto junto da Câmara Municipal. Era a poucos minutos a pé da estação e, uma vez lá, encontrámos vários barcos de passeios turísticos, um deles com uma placa em madeira que dizia “Birka”. Coisa de vinte minutos depois, entrámos a bordo e a viagem começou, Lago Mälaren a dentro num lento cruzeiro de quase duas horas. Foi ver Estocolmo a afastar-se e o verde que já preenche as margens da cidade tornar-se pouco a pouco senhor e rei da paisagem.

A Câmara Municipal da capital sueca. Se a memória não me falha, é um edifício do princípio do século XX (ou será do final do século XIX?) e tem o seu quê de Veneza na sua intimidade com a água e a torre que lembra São Marcos.




À saída de Estocolmo estava tudo para o mesmo: resmas de fotografias. Neste caso era a Aylin e o Ricard, um dos meus colegas checos.
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